Porque você não consegue melhorar a sua AUTOESTIMA?
Eu acreditei na opinião alheia e passei a detestar o meu corpo. Achava que tinha que emagrecer de qualquer jeito… tive depressão, não só por isso, mas principalmente por questões de autoestima, por não me aceitar, não me achar bonita o suficiente, consequentemente eu não me achava boa o suficiente para nada. Eu não estava me amando”. Relato extraído de um vídeo onde a atriz Bruna Marquezine veio a público se defender de críticas feitas à sua aparência nas redes sociais.
Distúrbios alimentares e/ou de autoimagem, juntamente com sintomas de depressão e ansiedade podem se manifestar tendo questões relacionadas a AUTOESTIMA, ainda mais em uma cultura que valoriza apenas padrões de beleza inalcançáveis.
Isso porque formamos ao longo da vida um conjunto de crenças e convicções que determinam nossa “realidade interna” ou a maneira que encaramos a Vida (profissional, familiar, social), Pessoal (autoimagem/autoconceito e autoestima) e o futuro; o que chamamos de TRÍADE COGNITIVA.
O autoconceito, a autoimagem e autoestima estão relacionados à percepção que temos sobre nós mesmos, sobre quem somos, como somos e o que somos capazes de fazer. O nosso autorretrato e amor próprio.
Quando essas competências possuem CRENÇAS DISFUNCIONAIS comprometem a qualidade da sua autoestima e é por isso que você não consegue desenvolvê-las sem serem trabalhadas.
Qual a importância disso?
A qualidade da sua AUTOESTIMA tem impacto nas suas escolhas!
Pensar sobre a competência da AUTOESTIMA é dar importância a promoção de Saúde Mental, na construção de uma vida mais prazerosa.
Isso significa que a sua percepção e as suas crenças sobre si mesmo moldam os seus sentimentos, o seu comportamento e as suas decisões, naquilo que você foca, no que se dedica, no que empenha sua energia e, consequentemente, no que produz ou não os seus resultados.
Nas sessões com meus clientes essas competências são trabalhadas ao longo do processo psicoterapêutico, havendo o desenvolvimento da AUTOESTIMA.
Essa talvez seja uma das transformações mais importantes do trabalho terapêutico: ressignificar a sua percepção de si mesmo transformando a sua forma de PENSAR, SENTIR, AGIR E INTERAGIR.
